Brasil está sentado em bomba-relógio, diz especialista sobre febre amarela
"Precisamos entender o risco de reintrodução de febre amarela urbana, o que seria uma enorme tragédia, talvez maior do que zika, dengue e chikungunya juntas - porque ela mata quase 50% das pessoas que não são tratadas", alerta o epidemiologista Eduardo Massad, da USP.
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