A presidente Dilma Rousseff proibiu a venda de remédios que não precisam de
prescrição médica em supermercados, armazéns, empórios, lojas de conveniência e
estabelecimentos similares. O veto consta no "Diário Oficial" da União de
18/05/2012.
A dificuldade de controle da comercialização, a
automedicação e o uso indiscriminado dos medicamentos foram listados como
justificativas à proibição.
A Abrafarma (Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias) e o Conselho Federal de Farmácia haviam se posicionado contra a medida provisória (MP), aprovada pelo Senado em 25 de abril.
Representantes das duas entidades alertaram para a possibilidade do aumento de casos de automedicação, colocando em risco a saúde do consumidor.
A Abrafarma (Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias) e o Conselho Federal de Farmácia haviam se posicionado contra a medida provisória (MP), aprovada pelo Senado em 25 de abril.
Representantes das duas entidades alertaram para a possibilidade do aumento de casos de automedicação, colocando em risco a saúde do consumidor.
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