Um serviço para smartphones que ganhou força no Brasil neste ano são os aplicativos de paquera com geolocalização.
Esses apps, disponíveis para aparelhos com iOS, Android e BlackBerry, viraram hit na balada porque mostram na hora os desejos de quem circula por casas noturnas e bares. Em geral, são "boys" e "girls" em busca de um relacionamento casual.
Funciona assim: o usuário baixa o app, informa nome, idade, sexo e alguns interesses e cria uma conta. Alguns aplicativos exigem foto.
Depois, o programa faz uma varredura na área onde o usuário está e lista as pessoas com interesse similares naquela região.
Mônica,22 anos, usa o aplicativo OkCupid Locals há mais de um ano. Já encontrou duas pessoas. Apesar de ter como objetivo envolvimentos casuais, Mônica chegou a se relacionar por três meses com um homem que conheceu pelo app, mas não chegou a assumir compromisso.
Paulo ,32 anos, usou dois aplicativos de paquera em bares da Vila Madalena: o Singles AroundMe ("solteiros ao meu redor", em inglês), que tem cerca de 2.000 usuários no Brasil, e o Papoon, serviço nacional recém-lançado, com 11 mil cadastrados.
Conseguiu, com o Papoon, dois encontros casuais com mulheres. "Foi bom para ajudar o começo do papo."
Com uma das mulheres, que segundo o Papoon estava a 2 km de distância dele, Paulo trocou mensagens pelo recurso de conversa do serviço durante um mês e meio.
A maioria dos apps de paquera disponíveis para smartphones é estrangeira e, em alguns casos, não tem versão em português.
E a alternativa, aplicativos brasileiros desse tipo, ainda é bastante limitada.
O fundador do Papoon, lançado há um mês, divulga o produto como "o primeiro clube de proximidade do Brasil".
A interface enfatiza a geo-localização. Logo na página inicial, o usuário vê fotos de quem está perto e a que distância essas pessoas estão.
Diz ele,que teve a ideia do serviço ao ligar o Bluetooth do celular em um restaurante: "Apareceram na tela números das pessoas que estavam perto de mim. Achei interessante e pensei: 'Seria legal se cada número desses fosse transformado num perfil sucinto'", conta.
Em 2012, o Papoon deve ganhar a concorrência de um antigo serviço on-line de romances, o ParPerfeito.
"Deve ser lançado em fevereiro ou março", diz o fundador do ParPerfeito, sobre o aplicativo em gestação.
Esses apps, disponíveis para aparelhos com iOS, Android e BlackBerry, viraram hit na balada porque mostram na hora os desejos de quem circula por casas noturnas e bares. Em geral, são "boys" e "girls" em busca de um relacionamento casual.
Funciona assim: o usuário baixa o app, informa nome, idade, sexo e alguns interesses e cria uma conta. Alguns aplicativos exigem foto.
Depois, o programa faz uma varredura na área onde o usuário está e lista as pessoas com interesse similares naquela região.
Mônica,22 anos, usa o aplicativo OkCupid Locals há mais de um ano. Já encontrou duas pessoas. Apesar de ter como objetivo envolvimentos casuais, Mônica chegou a se relacionar por três meses com um homem que conheceu pelo app, mas não chegou a assumir compromisso.
Paulo ,32 anos, usou dois aplicativos de paquera em bares da Vila Madalena: o Singles AroundMe ("solteiros ao meu redor", em inglês), que tem cerca de 2.000 usuários no Brasil, e o Papoon, serviço nacional recém-lançado, com 11 mil cadastrados.
Conseguiu, com o Papoon, dois encontros casuais com mulheres. "Foi bom para ajudar o começo do papo."
Com uma das mulheres, que segundo o Papoon estava a 2 km de distância dele, Paulo trocou mensagens pelo recurso de conversa do serviço durante um mês e meio.
NACIONAIS SÃO RARIDADE
A maioria dos apps de paquera disponíveis para smartphones é estrangeira e, em alguns casos, não tem versão em português.
E a alternativa, aplicativos brasileiros desse tipo, ainda é bastante limitada.
O fundador do Papoon, lançado há um mês, divulga o produto como "o primeiro clube de proximidade do Brasil".
A interface enfatiza a geo-localização. Logo na página inicial, o usuário vê fotos de quem está perto e a que distância essas pessoas estão.
Diz ele,que teve a ideia do serviço ao ligar o Bluetooth do celular em um restaurante: "Apareceram na tela números das pessoas que estavam perto de mim. Achei interessante e pensei: 'Seria legal se cada número desses fosse transformado num perfil sucinto'", conta.
Em 2012, o Papoon deve ganhar a concorrência de um antigo serviço on-line de romances, o ParPerfeito.
"Deve ser lançado em fevereiro ou março", diz o fundador do ParPerfeito, sobre o aplicativo em gestação.
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