A história da família contada através da árvore genealógica






A genealogia,interessante ramo da História,é o capítulo dessa ciência que mais próximo toca a todos nos.O estudo genealógico satisfaz a obrigação que devemos ter ao cultuar a memória daqueles que nos fizeram legatários de seu sangue.
À medida que vão crescendo, é natural que as crianças comecem a se questionar a respeito da própria origem. E, segundo os especialistas, os pais devem aproveitar essa curiosidade dos filhos para se aprofundar um pouco mais na história da família.
Inserir a criança dentro de um contexto histórico traz a ela uma sensação de pertencimento, o que é bastante positivo. Além disso, muitos antepassados poderão lhe servir como modelos, referências importantes durante os seus primeiros anos de vida.Conhecer a trajetória da família é fundamental para que a criança possa construir a própria história.
Falar sobre avós, bisavós e outras pessoas importantes que já não estão presentes também ajuda na compreensão do ciclo da vida, que inclui nascimento, envelhecimento e morte. A família é um legado que possuímos, uma verdadeira riqueza que pode ser utilizada para desenvolver a parte emocional e cognitiva das crianças.
Fazer comparações com o tipo de vida que o bisavô levava durante a infância, na época dele, e o estilo de vida da criança, hoje, é outro recurso que desperta o interesse e facilita a compreensão. E quanto mais pormenores engraçados e extravagantes, melhor!
Outra maneira de tornar mais lúdica essa experiência é ilustrar a fala com fotos e vídeos antigos ou mostrar objetos de outras épocas, que tenham pertencido a alguns desses antepassados. Fazer pratos típicos do país de origem dos pais, avós e bisavós ou trazer elementos importantes da cultura deles, como a música, para a vida da criança, também ajuda. As crianças aprendem com mais facilidade a partir de referências concretas.
Montar uma árvore genealógica é um recurso para contar à criança a história da família, recorrendo a referências materiais,no caso, as fotos dos antepassados. A atividade ganha muito mais sentido se pais e filhos trabalharem juntos, em uma dinâmica leve e divertida, que pode envolver recortes e colagens.
Na ocasião, vale aproveitar para contar como os pais se conheceram e se casaram e um pouquinho da trajetória dos avós.
A partir dos sete anos, a criança está mais madura e a narrativa poderá ser mais completa, chegando aos tataravós. O importante é conversar com a criança ,dizer o que os antepassados dela faziam, como eram, de onde vieram, com quem eram parecidos e assim por diante. 
Se os pais não estiverem tão inteirados assim sobre outros membros da família, adultos e crianças podem pesquisar juntos, de forma descontraída. Um bate-papo com os avós ou tios-avós, por exemplo, pode ser muito gostoso e produtivo, além de ajudar a aproximar as gerações.
Se for necessário buscar dados na internet ou fazer pesquisas entediantes para a criança, é melhor que os pais procurem sozinhos e depois repassem as informações aos filhos.                                                                                                         

Comentários

  1. Vai adiantar o que viver de passado?! Ainda mais em um país que só tem imbecis, igual você! Do que adiantaria a criança saber que seu avô foi um maconheiro hippie cu de burro, e sua avó foi uma "guerrilheira" que dava o rabo pra geral??? Só criaria adultos como você.

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